top of page
Ação-Passeio_Performances_e_o_feminino_1

O Coletivo Parabelo realiza há dezoito anos uma pesquisa continuada em práticas performativas públicas na chave da arte como educação. Para tanto, tem se dedicado à criação de aulas performáticas ao testar o deslocamento de pedagogias da performance entre o âmbito do ensino de nível superior e básico público, bem como, da educação formal e não formal em espaços públicos da cidade de São Paulo. Ao longo desse período, efetuou diálogos artísticos com diversos equipamentos de cultura da cidade de São Paulo, como CEUs, Casas de Cultura, Bibliotecas, Centro Cultural da Juventude, Tendal da Lapa, Centro Cultural São Paulo, além de escolas e universidades públicas em diferentes regiões do Brasil. Participou de eventos como Vertigens Urbanas (SP/2009), I Mostra Cultural da Escola do MST Florestan Fernandes (SP/2010), Festival Panorama (RJ/2011), II Circuito Regional de Performance Bode Arte (RN/2012), Semana Experimental Urbana (RS/2012), 8º Encontro Internacional do Instituto Hemisférico de Performance e Políticas (SP/2013), 5º Encuentro de Acción en Vivo y Diferido (Bogotá/ 2013), Convergência (TO/2014), II Encuentro Latinoamericano de Investigadoras/es sobre Cuerpos y Corporalidades en las Culturas(Bogotá/2015), Periferia Trans (SP/2016), Corpocidade 6 (BA/2018) e Corpo Manifesto (SP/2019). Foi contemplado pelo Programa de Valorização de Iniciativas Culturais – VAI nos anos de 2008 e 2009 e pelo prêmio FUNARTE Artes Cênicas da Rua em 2012. Foram finalizadas seis pesquisas relacionadas ao trabalho do Coletivo Parabelo: Errar/Performar: Performador como Errante, Performance como Errância, por Diego Alves Marques sob orientação da Profa. Dra. Maria Gabriela Imparato, iniciação científica vinculada à graduação em Comunicação das Artes do Corpo na PUC SP; A performatividade como atrator para o encontro entre teatro e performance, por Valéria Ribeiro sob orientação do Prof. Dr. Cassiano Sydow Quilici, iniciação científica vinculada à graduação em Comunicação das Artes do Corpo na PUC SP; Adote o Artista não deixe ele virar Professor: Reflexões em torno do Híbrido Professor Performer, por Denise Pereira Rachel sob orientação da Profa. Dra. Carminda Mendes André, dissertação de mestrado vinculada ao programa de pós-graduação do Instituto de Artes da UNESP; Experiências Erráticas: pistas para a desobediência das performances corporais cotidianas urbanas, por Diego Alves Marques sob orientação da Profa. Dra. Carminda Mendes André, dissertação de mestrado vinculada ao programa de pós-graduação do Instituto de Artes da UNESP; Ser professora é o meu melhor trabalho artístico: táticas educativas, escolares e pedagógicas performáticas, por Bárbara Kanashiro sob orientação da Profa. Dra. Dália Rosenthal, trabalho de conclusão de curso em artes visuais na ECA/ USP; Escrever é uma maneira de sangrar: estilhaços, sombras, fardos e espasmos autoetnográficos de uma professora-performer, por Denise Pereira Rachel sob orientação da Profa. Dra. Carminda Mendes André, tese de doutorado vinculada ao programa de pós-graduação do Instituto de Artes da UNESP; Coletivo Parabelo: uma escola de artista imaginária, por Bárbara Kanashiro sob orientação da Profa. Dra. Dália Rosenthal, dissertação de mestrado vinculada ao programa de pós-graduação em artes visuais da ECA-USP e Erratórios: andar dançar escrever com a cidade, por Diego Alves Marques sob orientação da Profa. Dra Maria Helena Franco de Araujo Bastos, tese de doutorado vinculada ao programa de pós-graduação em artes cênicas da ECA-USP. No segundo semestre de 2019, o coletivo trabalhou com a criação de aulas performáticas no Mutyrão de Imaginação Performativa, Política e Pedagógica. Entre os anos de 2020 e 2021 foi desenvolvida a ação Respirações no contexto de educação remota da disciplina de arte no CIEJA Ermelino Matarazzo, ação que foi uma das propostas finalistas no 22º Prêmio Arte na Escola Cidadã, promovido pelo Instituto Arte na Escola em 2021. O Coletivo Parabelo é formado por Bárbara Kanashiro, professora, performadora e pesquisadora licenciada em Artes Visuais pela ECA-USP (2019), mestre em Artes Visuais pelo PPGAV da ECA-USP (2021) e docente da rede municipal de ensino de São Bernardo do Campo; por Diego Marques, professor, performador e pesquisador, bacharel em Artes do Corpo pela PUC-SP (2014), mestre em Artes pelo PPGA-IA da UNESP (2017), doutor em Artes Cênicas pelo PPGAC da ECA-USP (2022) e pesquisador de pós-doutorado pela UNICAMP (2023); e por Denise Rachel, professora, performadora e pesquisadora licenciada em Educação Artística (2003), mestra (2013), doutora em Artes pelo IA-UNESP (2019), docente da rede municipal de ensino da cidade São Paulo e do Instituto de Artes da UNESP. Atualmente, o coletivo tem realizado a ação Praticáveis em escolas, feiras livres e parques urbanos públicos da cidade de São Paulo.

bottom of page