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''Adote o artista, não deixe ele virar professor” a frase retirada de um panfleto concebido pelo performador brasileiro Ivald Granato na década de 1970 aparece no título da dissertação de mestrado da integrante do Coletivo Parabelo Denise Pereira Rachel, defendida no Programa de Pós-Graduação do Instituto de Artes da UNESP, sob orientação da Prof. Dra. Carminda Mendes André.  Tal pesquisa promove um momento do que chamamos de virada pedagógica na trajetória artística do Coletivo Parabelo que, desde então passa a investigar a criação daquilo que conceituamos como aulas performáticas. A partir de questões como: é possível atuar como artista e professor em sala de aula? Ou ainda: pode a aula constituir-se como acontecimento artístico? As aulas performáticas promovem acontecimentos abertos, relacionais e comunicacionais, a fim de acionarem a co-presença corporal no compartilhamento de um dado espaço-tempo, ao instaurarem um espaço tempo de performação. Desde 2011 temos realizado aulas performáticas em diferentes contextos do ensino básico e superior público, tais como: Cuidado: Escola (E.E. Maria José/2011), A professora-artista está presente (CIEJA Ermelino Matarazzo/2013), Lavapés (CIEJA Ermelino Matarazzo/2016), A revolta da carne do assento (E.E. Prof. João Borges/ 2017), Eu não estou aqui (ECA USP/ 2018), A pedagogia tem sempre uma missão (Instituto de Artes da UNESP/2019).

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